terça-feira, 14 de junho de 2016

FERNANDO JORGE: VIDA E OBRA DO PLAGIÁRIO PAULO FRANCIS O MERGULHO DA IGNORANCIA NO POÇO DA ESTUPIDEZ

O signatário Marco Antonio Azkoul se sente agraciado por ter sido escolhido pelo amigo, formado em Direito nas arcadas da Faculdade do Largo São Francisco, bibliotecário, escritor e jornalista Fernando Jorge, a fazer um breve comentário desta valiosa obra, best-seller, consagrada mundialmente, e já na 3ª edição, atualizada e aumentada. São Paulo, Geração Editorial, 2016.   

·       Esta obra ratifica um velho provérbio árabe: - A espada não faz o que a palavra faz! 

·      Todos os que pensavam e pensam ao contrário, tiveram e terão de rever as suas posições, diante das provas trazidas a colação nesta biografia surpreendente.      

·      Os jornalistas tem um compromisso com a verdade! Nesse sentido, Numa-Denys Fustel de Coulanges (1830-1889) em sua célebre tese intitulada La Cité Antique - Étude sur Le Culte, Le Droit, Les Institutions de la Grèce et de Rome concluiu:
           
              Sem documentos não há História.    


O compromisso com a verdade é levado a sério por Fernando Jorge ao descortinar à luz da verdade o que esta por trás das aparências dos interesses espúrios, arrivismos e inescrupulosos de uma mente insana.     

·       O autor trata Paulo Francis como um homem, dentre outros vícios, sádico, vaidoso e soberbo, com vários desvios de conduta, tais como, sexual, alcoolismo, etc.. Um homem cheio de preconceitos e aversão, marcado na infância e, consequentemente, um adulto marcado à vida toda.

·      Sofrido e ferido emocionalmente com o sucesso alheio, frustrado, complexado, a espargir no seio da sociedade e nas relações pessoais toda sorte de racismo, ódio, inveja, dissimulação, mentiras, plágios, contrafação, injurias, difamações e calúnias às vítimas assassinadas intelectual, cultural e moralmente.

·       Se você não falar não ao seu inimigo, ele te venceu! Paulo Francis é tratado como um homem que se penitenciava e odiava a si mesmo, pois o seu sofrimento intenso estava registrado indelevelmente nos recônditos do recesso de sua mente subliminar, conflitos trazidos consigo, registrados no seu córtex cerebral e, contingencialmente, não tinha forças ou consciência para quiçá reagir de forma positiva aos vícios, emoções e paixões desmedidas que o levaram à morte prematura. Fenômenos adquiridos e transmitidos a Paulo Francis, desde a sua tenra infância, quer dos horrores dos pós-guerras, quer de uma Europa e de uma Alemanha arrasada. Europa esta melancólica e ressentida em sua mente inconsciente coletiva. Guerras são guerras e não há vencedores e nem vencidos, pois os que não morrem nela acabam morrendo doentes física e psicologicamente.

·       Aos que se arriscam descer um profundo abismo, outro velho provérbio árabe é categórico: - A mentira é uma corda curta!    Immanuel Kant na sua Crítica da Razão Prática, afirmou ser a lei moral santa ou inviolável; humildade é o conhecimento de si e a felicidade a certeza subjetiva de ser honesta a pessoa consigo. Ora, a Bíblia é clara (João 8:44): O Pai da mentira é o Demônio! Ela é maior subversora da razão, segundo Nitzsche nos seus escritos sobre História.   Ficou provado, neste opúsculo, que Paulo Francis pensava estar acima do bem e do mal e não obstante as suas imprecações cheias de torpor contra pessoas intelectuais, talentosas, e instituições públicas e privadas. Era um racista empedernido e não poupava ninguém: judeus, árabes, russos, índios, baianos, portugueses, mestiços e negros... Não hesitava para tanto em se utilizar da mais vil violência psicológica, vis compulsivas e ameaças para alcançar suas lucubrações e obstinados arrivismos.  

·       A vida e obra do plagiário Paulo Francis, confidenciada ao signatário pelo autor, foi motivada também por pura vingança do jornalista e escritor Fernando Jorge contra o biografado, tendo origem em um comentário feito pelo seu nobre e inesquecível pai, o grande gênio e poeta injustiçado, autor dos mais lindos versos cristãos, “Porta do Céu”, Salomão Jorge sobre o artigo de Paulo Francis publicado na Folha de São Paulo, ridicularizando e chamando os árabes de débeis mentais e de que o alcorão e a virgindade das mulheres muçulmanas eram duvidosos. Naquela época, Salomão Jorge se pronunciou mais ou menos assim:- Filho o Paulo Francis ofendeu pesadamente os árabes, o Islamismo e suas mulheres! A alma sensível de Fernando Jorge ao ver o seu amado pai consternado com lagrimas nos olhos, reagiu impetuosamente dizendo: - Pai! Irei vingar a nossa raça e origens árabes! E assim o fez.    

·      Fernando Jorge, em toda obra, quis provar com riquezas de detalhes, o mau caráter e a personalidade torpe de Paulo Francis, que além de mentiroso e plagiário, falou mal da Itália, atacou não poucas vezes, o Poder Judiciário do Brasil, incluindo os seus juristas, Portugal, Brasília, japoneses, judeus, muçulmanos, russos, mestiços, índios, mulatos, negros, religiões, nordestinos, pessoas físicas, jurídicas... E assim Fernando Jorge não só cumpriu a sua promessa, mas fez acelerar a grande expiação de Paulo Francis até a sua morte súbita.      

·      Fernando Jorge, agindo com flama e o sangue ardente de um verdadeiro beduíno do deserto, munido de sua desembainhada e afiada espada vingadora de justiça (a caneta e a consciência), não mediu esforços ao empreender as mais árduas pesquisas, investigações jornalísticas contra o seu desafeto e detrator alheio; obteve as provas irrefutáveis e incontestáveis contra a quem considerava o maior dos farsantes, plagiário, covarde, sub-reptício e apedeuta, Paulo Francis.      

·      E em seguida, com incansável fôlego, escreveu esta obra onde Fernando Jorge fez um verdadeiro libelo crime acusatório contra o temido Paulo Francis até o juízo final, daquele considerado pelo autor como um dos maiores criminosos racistas, contra a honra, decoro, dignidade e a propriedade intelectual alheia; violando não só os direitos autorais, mas com todos esses meios fraudulentos, enriquecendo-se ilicitamente, não obstante a sua tremenda ignorância e estupidez em todos os aspectos da vida. E não obstante os seus infindáveis erros grassos de português, Fernando Jorge não o poupou em estigmatizá-lo também como um dos maiores inimigos de toda a humanidade e das nossas instituições.  

·      Paulo Francis era um crápula. Um criminoso pilantra e contumaz; uma espécie de fascista ou nazista travestido de intelectual, segundo o próprio Fernando Jorge entre outros reprováveis adjetivos mostrados em sua obra. Fernando Jorge foi implacável ao acusar Paulo Francis a certa altura de premeditar e consumar os seus crimes à distancia, a fim de dificultar e ficar impune das ameaças, plágios, contrafações e achincalhos com que enxovalhava as suas vitimas por fixar seu domicilio com uma vida confortável e luxuosa em Nova Iorque-EUA, vide páginas 03/493.

·       Apenas, a titulo de comparação, Fernando Jorge contou ao signatário em sua agradável residência, que o animador e apresentador de programa de TV, Silvio Santos, Senor Abravanel, descendente dos judeus árabes da Espanha (safaradita) e que pertencem à tribo de Levi, sacerdotes e guardiões do Templo de Salomão e do antigo Tabernaculo de David, quando foi entrevistado sobre a sua vida profissional e matrimonial pelo saudoso, loquaz e intelectual jornalista Flávio Cavalcanti (1923/1986), no seu programa de TV, sucesso de audiência, que ia ao ar em horário nobre, cujo um dos jurados era o culto escritor, jornalista, perspicaz e perscrutador de almas Fernando Jorge, o qual fez duras criticas e interpelações a respeito da moralidade sexual de Silvio Santos,  naquele programa de TV, transmitido em rede nacional pela extinta TV Tupi.  Silvio Santos com o seu sorriso contagiante (marketing pessoal) levava tudo na esportiva. Depois do programa, atrás dos bastidores, Fernando Jorge perguntou ao entrevistado Senor Abravanel, se realmente tinha se ofendido com as interpelações feitas publicamente no programa de TV do apresentador Flávio Cavalcanti? Silvio Santos com o seu peculiar sorriso que desarma qualquer espírito, respondeu: - Fernando Jorge, você não me conhece! Falem bem ou falem mal, mas falem de mim!   Não fiquei ofendido não, ao contrário!      

·       É só comparar a reação psicologicamente positiva de Silvio Santos, diante dos preconceitos e criticas das elites naquela época, onde ele levava tudo no bom humor ao do sofrido, amargurado e rancoroso Paulo Francis. Todo drama como se vê é psicológico, pois todas as pessoas reagem como são tratadas, isto é, gentileza gera gentileza, alegria gera alegria, riqueza gera riqueza da mesma forma, ao contrário-senso de que ofensas geram ofensas, pobrezas geram mais pobrezas, ou seja, um abismo atrai o outro pela natural lei da atração dos homólogos. Logo, as pessoas são o que pensam.  Cada um tem o que merece, quer com pensamentos, palavras e ações. Nesse sentido há um velho adágio, não culpe a Deus, não culpe os outros e não culpe o acaso. Culpe a si. Se quiser que os outros mudem, mude você primeiro!

·      Assim diz um sábio provérbio português: - Contra as provas não há argumentos!  Fernando Jorge conseguiu até então o seu objetivo contra o biografado Paulo Francis ao revelar toda verdade à humanidade nos capítulos epiqueremicos, a saber: 1- A vida do plagiário Paulo Francis. 2- Seus plágios intermináveis. 3- As intermináveis informações erradas de Paulo Francis. 4- Os seus gravíssimos erros de português. 5- A sua ignorância berrante no setor da história da pintura. 6- Seus erros monumentais no campo da literatura. 7- Seus impressionantes erros no campo da história. 8- As injúrias, difamações e calunias nojentas de Paulo Francis e sua vil personalidade em vários aspectos e muito mais, em VIDA E OBRA DO PLAGIÁRIO PAULO FRANCIS O MERGULHO DA IGNORÂNCIA NO POÇO DA ESTUPIDEZ.

·      Morte de Paulo Fancis. Segundo informações, ele teve um mal súbito, possivelmente ocorrido no interior do banheiro do seu apartamento em Nova Iorque-EUA, ora por causa deste livro, escrito três meses antes de sua morte, ora por causa do processo movido nos EUA pelo então Presidente da Petrobrás Joel Mendes Rennó,  que ocupou o cargo de presidente da Petrobrás durante o biênio de 1992 a 2003 do governo Itamar Franco e durante o primeiro mandato de 1995 a 1998 do governo Fernando Henrique Cardoso, a saber: No início de 1997, no programa de TV a cabo do qual participava,  “Manhattan Connection”, transmitido pelo canal GNT, Paulo Francis propôs a privatização da Petrobras e acusou os diretores da estatal de possuírem cinquenta milhões de dólares em contas na Suíça. Rennó sentindo-se ofendido, utiliza-se da Petrobrás (sociedade de economia mista, sob controle da União) para processá-lo na justiça americana, sob alegação de que o programa seria transmitido nos Estados Unidos para assinantes de canais brasileiros na TV a cabo. Caso condenado, Paulo Francis  pagaria indenização milionária (de 100 milhões de dólares) aos diretores da Petrobras, pois não tinham conta na Suíça com proventos ilícitos imputados a eles.  Fernando Jorge asseverou que Paulo Francis, ao saber do processo, ficou tão enfurecido e os bravejando que chegou a pedir até a intervenção do próprio Presidente Fernando Henrique Cardoso,   também uma de suas vitimas antes de se tornar Presidente da Republica do Brasil, objetivando persuadir os autores da ação  a desistir do malsinado processo, pois temia ser condenado e perder a sua fortuna obtida ao longo de sua vida.    No entanto, somente muitos anos depois, já em outras gestões da Petrobrás, comprovou-se a existência de acordos ilícitos das grandes empreiteiras com os diretores da Petrobrás no Governo Fernando Henrique Cardoso. Repita-se, após a gestão de Joel Mendes Rennó.
Foi a partir da gestão de Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás de 2004 a 2012, suspeito de chefiar o esquema de desvio de dinheiro da Petrobrás. Fernando Henrique Cardoso publicou em seu livro Diários da Presidência, volume 1... (Cód: 9186765), Companhia das Letras.
Paulo Francis (1930/1997) morreu de um ataque cardíaco, diagnosticado em seus primeiros sintomas, como uma simples bursite. Era casado com a jornalista e escritora Sônia Nolasco, com quem viveu por mais de vinte anos. Fernando Jorge afirmou: -Kito Junqueira, amigo pessoal de Paulo Francis foi quem entregou o meu livro a ele em Nova Iorque. Fernando Jorge, confidenciou ao signatário também, que após a morte de Paulo Francis a sua mulher, a jornalista e escritora Sônia Nolasco, telefonou de Nova Iorque ao Sr. Luiz Fernando Emediato, proprietário da Geração Editorial, que fez a 1ª/3ª edição deste livro, aturdida, exclamou: - Você viu o que você fez? Você fez o Fernando Jorge  matar o meu marido!  O corpo de Paulo Francis foi embalsamado e trasladado de Nova Iorque para o Rio de Janeiro onde foi enterrado no jazigo familiar do Cemitério de São João Batista.

·      TEORIA MONISTA DO DIREITO Fernando Jorge adota a teoria monista do direito, e avisa: - Todo aquele que acede ou concorda com o criminoso, tornar-se também autor dos crimes por ele praticados.
Uma repórter do Jornal do Brasil, após a fatalidade, telefonou para Fernando Jorge e lhe perguntou: - O Senhor está com a consciência tranquila, dorme direito?- Aqui no Rio de Janeiro estão dizendo que o seu livro causou a morte de Paulo Francis quando o lia no interior do banheiro do seu apartamento nova-iorquino! Respondeu Fernando Jorge: - Sim, estou com a minha consciência tranquila, pois cumpri a minha missão! Tudo o que eu apresentei é verdade. Estou esperando alguém que me prove o contrario! E se o meu livro é assassino, quem irá processa-lo e que pena ele irá receber? E depois a indagou de maneira jocosa: - Se sou autor de um livro assassino, eu tenho que figurar no Guinness World Records, pois sou o pai do primeiro livro assassino do mundo!

·      O Caso Petrobrás. Quanto ao escândalo da Petrobrás, Fernando Jorge elogia as investigações feitas pela Polícia Federal na operação Lava Jato e entende que a pena não passa do infrator e quem não deve, não teme! E postula: - O caso de Joel Mendes Rennó, ex-presidente da Petrobras nos anos de 1992 a 2003, não há nenhum nexo causal, nenhuma prova apresentada nas noticias infamantes propaladas em 1997 pelo sagaz e astuto Paulo Francis contra Joel Mendes Rennó e sua gestão, caso contrário ele e sua diretoria não teriam ajuizado a ação por danos morais, mediante advogados norte-americanos contratados, patronos da ação na Justiça dos EUA. A Justiça dos EUA é extremamente democrática e investiga toda a exceção da verdade para não pairar duvidas, suspeitas e indícios contra os autores da ação até então. Lá é Juri Popular para tudo. Utiliza-se do sistema  “pleabargaining”, quer dizer, admiti-se a transação com a admissão da culpa do réu  para todos os casos com exceção aos crimes tentados e consumados contra a vida.

Para Fernando Jorge os crimes contra a Petrobrás só teriam sido deflagrados em outras gestões a partir de 2004, data do inícios dos fatos delituosos progressivos, onde figura como mentor e chefe do esquema de corrupção e peculato contra a Petrobrás o Senhor Paulo Roberto Costa, ex diretor de Abastecimento da Petrobrás e seus outros comparsas, gestão de 2004 a 2012. Todos esses réus são confessos e delatores com provas da sanha criminosa contra a administração pública constantes nos autos do inquérito policial e do processo judicial, sendo noticiado intensamente pela mídia e pela imprensa em geral. -E isso só é a ponta do “iceberg”, pois culturalmente o Brasil é marcado por drásticas crises sucessivas em sua História. E como tal não diminui o mau caráter e a personalidade vil deste mais um canalha da História, ídolo de barro, oportunista, plagiário, apedeuta, nazistas e criminoso qualificado Mister Paulo Francis Plagiarist..., assevera assim Fernando Jorge, que se sente um vingador e paladino da justiça que prestou relevantes serviços com esta obra, quer a  todas as vitimas, quer a verdade real e aos que querem ver o bem triunfar contra o mal.   


·       CONCLUSÃO: Trata-se de um arcabouço de provas apresentada com riqueza de detalhes ao publico em geral. Um valioso opúsculo imprescindível à Criminologia Cientifica nas matérias gnosiológicas e concernentes à vitimologia, livre-arbítrio... A obra não deixa de ser também um alerta à pedagogia e andragogia da educação de massa, não só na questão do uso incorreto do nosso léxico, mas sobretudo em rever esse modelo retrogrado e castrador de ensino, pois muitas informações e matérias são ministradas aos alunos, mas não a mais importante e essencial de todas: O estudo da mente, seu funcionamento e os fenômenos biopsicosociais.  Disciplina esta restrita apenas aos poucos que estudam a Criminologia Cientifica, Psicanálise e a Psicologia Forense.  



Marco Antonio Azkoul – Mestre e Doutor em Direito Constitucional - pré-candidato ao cargo de Vereador da Cidade de São Paulo/capital pelo PRB.   “Um homem de Deus com vontade de mudar!”

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